Anjos e Demónios - opinião
julho 01, 2009Deixem-me dizer que este livro é uma autêntica viagem ao mundo do Cristianismo, combinando mistério, ciência, religião, arte, simbologia e policial! Adorei este livro, é entusiasmante desde a primeira página.
Anjos e Demónios conta-nos a história de um cientista do CERN que é assassinado em circunstâncias estranhas e ostentando uma marca de um grupo misterioso que existiu no século XVI, os Illuminati. Robert Langdon, um simbologista professor em Harvard é, então, chamado ao CERN e depois ao Vaticano para ajudar a deslindar o mistério deste grupo que, pelos vistos, não desapareceu como se acreditava. Também desaparece o resultado de uma experiência científica levada a cabo em segredo por esse cientista assassinado, a anti-matéria, que estará algures no Vaticano pronta a explodir.
É, então, partindo daqui que a aventura se desenrola, quase desenfreadamente e somos levados ao Vaticano, aos seus segredos (aqueles arquivos devem ser maravilhosos), à procura dos cardeais que serão assassinados e a toda a simbologia envolvente entre o cristão e o pagão presentes na arte em Roma. A história é bastante envolvente para quem gosta deste tipo de livros, em que somos confrontados com o problema de resolver pequenos puzzles que, no final, se tornam pormenores de um plano maior, totalmente inesperado.
E se em alguns livros, às vezes por pequenos detalhes, conseguimos adivinhar o final, neste é impossível. Podemos desconfiar de alguns acontecimentos, de algumas personagens, mas o suspense estende-se mesmo até ao fim.
É um livro muito bem escrito, não se torna maçador, apesar de ter quase 600 páginas, e os capítulos são bastante pequenos o que parece que torna a leitura mais rápida. Pessoalmente, como acho super interessante estes conflitos entre religiões, e sou apaixonada por simbologia, ler este livro foi emocionante.
Surpreendeu-me bastante, pela positiva, e é um livro que recomendo vivamente!
Agora o próximo passo é ver o filme e dizer de minha justiça depois.
Anjos e Demónios conta-nos a história de um cientista do CERN que é assassinado em circunstâncias estranhas e ostentando uma marca de um grupo misterioso que existiu no século XVI, os Illuminati. Robert Langdon, um simbologista professor em Harvard é, então, chamado ao CERN e depois ao Vaticano para ajudar a deslindar o mistério deste grupo que, pelos vistos, não desapareceu como se acreditava. Também desaparece o resultado de uma experiência científica levada a cabo em segredo por esse cientista assassinado, a anti-matéria, que estará algures no Vaticano pronta a explodir.
É, então, partindo daqui que a aventura se desenrola, quase desenfreadamente e somos levados ao Vaticano, aos seus segredos (aqueles arquivos devem ser maravilhosos), à procura dos cardeais que serão assassinados e a toda a simbologia envolvente entre o cristão e o pagão presentes na arte em Roma. A história é bastante envolvente para quem gosta deste tipo de livros, em que somos confrontados com o problema de resolver pequenos puzzles que, no final, se tornam pormenores de um plano maior, totalmente inesperado.
E se em alguns livros, às vezes por pequenos detalhes, conseguimos adivinhar o final, neste é impossível. Podemos desconfiar de alguns acontecimentos, de algumas personagens, mas o suspense estende-se mesmo até ao fim.
É um livro muito bem escrito, não se torna maçador, apesar de ter quase 600 páginas, e os capítulos são bastante pequenos o que parece que torna a leitura mais rápida. Pessoalmente, como acho super interessante estes conflitos entre religiões, e sou apaixonada por simbologia, ler este livro foi emocionante.
Surpreendeu-me bastante, pela positiva, e é um livro que recomendo vivamente!
Agora o próximo passo é ver o filme e dizer de minha justiça depois.
2 comentários
Ao contrário do que costumo fazer, por falta de tempo fui ver o filme antes. Eu gostei, pelo enredo e pelos actores mas, se for como o Código, já sei que o livro tem muito mais.
ResponderEliminarLOC
Eu já vi o filme e, depois de o ver, pensei: quem gostou do filme ainda vai gostar mais do livro.
ResponderEliminarHá coisas que são mudadas, relações de parentesco que são alteradas, acontecimentos alterados, enfim...
O livro é muito melhor do que o filme, mas acho que esta já é uma frase gastei.