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Papéis e Letras

Divagações sobre livros e a minha vida de leitora

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    Disclaimer: Este projecto não é meu, é da autoria da Ana, do podcast Anatomia do Livro. Mas como eu gostei tanto e quero continuar a ler dentro desta temática em 2021, resolvi fazer um post onde explico melhor o que é e onde irei registando as minhas leituras.

    Primeiro: se não seguem o podcast da Anatomia do Livro, não sei o que andam a fazer da vida. Este podcast é da autoria da Ana, que tem sempre projectos e leituras interessantes, com opiniões bem fundamentadas, e cujos episódios me vão acompanhando no dia-a-dia. Adoro ouvir a forma como ela fala dos livros, daqueles que ela tanto ama, como daqueles que são uma autêntica seca e dos quais ela não gostou assim tanto. É um podcast muito honesto, sem papas na língua, e recomendo muito que a sigam! Apresentado o podcast, a Ana começou em Agosto de 2020 este projecto Casas em Livros.

    E o que é este Casas em Livros? É isso mesmo: ler livros cujas casas são importantes para o enredo da história, em que influenciam o enredo, o comportamento das personagens e até assumem, por vezes, o papel principal da narrativa, quase como se fossem personagens. Aqui, o espaço é o mais importante. Como é que ele contribui para o desenvolvimento da história e das personagens, se é um espaço hostil ou se é um espaço de conforto, quase um porto seguro, que influência tem nas personagens, enfim... As possibilidades são imensas na forma como o espaço pode influenciar a forma como as personagens vivem as suas histórias, mas também como nós leitores sentimos a importância do espaço. E a Ana faz a ressalva de que não têm de ser casas assombradas e também não têm de ser só casas, aqui a ênfase está no espaço, que podem ser hotéis, quartos, bibliotecas, hospitais, conventos, etc.

    Algumas sugestões da Ana de livros dentro desta temática são (os que já li têm o link para a respectiva opinião):

    Rebecca, A Pousada da Jamaica e A Casa da Praia, de Daphne du Maurier
    O Papel de Parede Amarelo, da Charlotte Perkins Gilman
    Sempre Vivemos no Castelo e A Maldição de Hill House, de Shirley Jackson
    The House of Leaves, de Mark K. Danielewski
    A Criança de Fogo, de S. K. Tremayne

    Há muitas mais obras que podem ser lidas para esta temática e, como é algo que quero continuar a fazer, de forma descontraída, sem pressa, sem metas, irei aqui contando os livros que irei lendo para este projecto. No Instagram, podem partilhar as vossas leituras através do uso da hashtag #CasasEmLivros.

    Fica, então, a minha lista de leituras:

    The Seven Deaths of Evelyn Hardcastle, de Stuart Turton
    What Lies Between Us, de John Marrs

    Continue Reading


    Primeiro livro do ano: check! Comecei com um thriller, que me andava a apetecer ler, e escolhi o John Marrs porque vi boas críticas em relação aos livros dele e, por isso, decidi arriscar.

    Esta a história de duas mulheres, Maggie e Nina, mãe e filha respectivamente, que vivem na mesma casa. Rapidamente ficamos a perceber que Maggie é prisioneira naquela casa, controlada pela filha que a mantém com uma corrente no tornozelo de forma a limitar os seus movimentos na casa e para a cingir ao seu quarto no sótão, onde permanece isolada, conseguindo ver o mundo, mas sem que o mundo a consiga ver a ela. Mas porquê? O que é que deu azo a esta situação? A cada capítulo vamos sabendo mais da relação tóxica e co-dependente desta mãe e filha ao longo de duas linhas cronológicas: uma no presente e outra há 25 anos atrás, quando Nina tinha apenas 13 anos. Uma vez que os capítulos são contados na primeira pessoa, por Maggie e Nina, temos acesso às suas memórias, aos seus pensamentos e sentimentos perante as mesmas situações, que conseguem por vezes ser tão díspares. E é através da reconstituição de ambas as linhas cronológicas, através destas memórias e dos sentimentos que têm em relação a vários acontecimentos, bem como em relação uma à outra, que vamos percebendo o que aconteceu para originar a situação actual.

    Este é um livro que se lê rápido, com capítulos curtos sempre com revelações importantes que tornam o ritmo de leitura acelerado, forçando o leitor a querer ler mais um capítulo para ver o que acontece a seguir.  À medida que seguimos as histórias de ambas as mulheres, vamos mudando de lealdade: acontece algo e damos facilmente razão à filha, para depois termos o ponto de vista da mãe e dar-lhe razão a ela, e depois voltamos a dar a razão à filha e assim vai. O que nos damos conta rapidamente é o quão tóxica, sufocante e co-dependente a relação de ambas é. Independentemente de uma ou outra terem a razão, a relação entre ambas nunca foi saudável, erros graves foram cometidos por ambas as partes e claramente existem perturbações de foro mental para as coisas terem escalado até este ponto. Será que os fins justificam os meios? Será que a protecção maternal tem de ser a qualquer custo? Será a mentira melhor do que a mais cruel das verdades? 

    Gostei bastante deste livro e para quem gosta de um bom thriller, cuja história vai sendo desvendada através de camadas, como se descascássemos uma cebola, este é o livro para vocês. Penso que não podia ter começado este ano da melhor forma e fica a vontade de ler mais livros deste autor.

    5/6 - Muito Bom

    Esta leitura conta para o desafio Mount TBR Reading Challenge 2021 e para o projecto Casas em Livros.

    ________________

    Detalhes

    Lido no Kobo
    Sinopse:
    "They say every house has its secrets, and the house that Maggie and Nina have shared for so long is no different. Except that these secrets are not buried in the past.

    Every other night, Maggie and Nina have dinner together. When they are finished, Nina helps Maggie back to her room in the attic, and into the heavy chain that keeps her there. Because Maggie has done things to Nina that can’t ever be forgiven, and now she is paying the price.

    But there are many things about the past that Nina doesn’t know, and Maggie is going to keep it that way—even if it kills her.

    Because in this house, the truth is more dangerous than lies."
    Continue Reading
    Planos Para 2021


    Já que partilhei o meu balanço de leituras de 2020, ficam aqui também os meus planos para 2021.

    Uma das primeiras coisas que estabeleci, como muitos de nós logo no primeiro dia do ano, foi o número de livros que quero ler, no desafio do Goodreads. Em 2020 li 25 livros e, como não quero agoirar a coisa, coloquei como meta ler 24 livros em 2021. Se conseguir ler mais, melhor! Se não, acho que consigo fazer pelo menos igual ao ano passado.

    Para além do Goodreads, irei participar no desafio Mount TBR Reading Challenge, que consiste em ler livros da nossa pilha, adquiridos até 31 de Dezembro de 2020. Almejei ao primeiro nível, em que lemos 12 livros da pilha, mas se conseguisse que todos os livros deste ano fossem lidos dessa pilha, era fantástico. Só que eu sei que isso não vai acontecer, portanto fiquei-me pelos 12. Mas vou tentar ler mais, claro. Estes são os dois grandes desafios a que me proponho, mas há projectos em que também quero participar de forma mais informal. 

    O Álvaro e o Ludgero, do Literacidades, estão a organizar um projecto inspirado pela série documental da RTP Herdeiros de Saramago. O documentário teve 11 episódios, cada um dedicado a um autor que tenha ganho o Prémio Saramago até hoje, e o projecto deles é ler um destes autores por mês. Não conseguirei ler todos, certamente, mas quero ler alguns, até porque tenho aqui livros deles e era uma forma de os conhecer, nomeadamente: Valter Hugo Mãe e Gonçalo M. Tavares. Há ainda autores vencedores deste prémio que gostava de ler, como Afonso Reis Cabral, Ondjaki e Andréa del Fuego.

    Para além deste, quero continuar a ler livros no âmbito do projecto Casas em Livros, da Ana. Em 2020 só li um livro para o projecto, também porque só o conheci já nos últimos meses do ano, mas quero ler livros com esta temática, em que uma casa assume um papel preponderante na narrativa. É uma iniciativa informal, é para se ir lendo e, por isso, não existe qualquer pressão. Irei fazer um post sobre este desafio, para ir registando as minhas leituras por lá também.

    Há, ainda, alguns livros que quero mesmo ler este ano e por isso, à semelhança do ano passado, também fiz uma pequena pilha de livros dos livros que não quero deixar passar ao lado. Claro que há mais, nomeadamente em formato e-book no Kobo, e ainda livros que quero comprar. Mas para começar, acho que já é uma pilha jeitosa. Ora vejam:

    TBR 2021

    Quero ler mais autores portugueses, por isso incluí livros de Afonso Cruz, Sónia Ferreira, Isabel Figueiredo e João Reis; quero voltar a Sanderson, com o seu mais recente Rhythm of War, quarto livro da saga Stormlight Archive; quero aventurar-me por este tão bem fadado The Invisible Life of Addie LaRue, da V. E. Schwab; ler mais um livro de Toni Morrison, desta vez The Bluest Eye; e enveredar novamente pela Fantasia em The Rage of Dragons. Se lerei estes e não outros, bem... só o tempo o dirá, porque eu faço planos, mas depois leio conforme aquilo que me apetece.

    E são estes os meus planos para este ano. Acompanhem-me em mais esta jornada literária e veremos o que este ano me traz no que toca a leituras. Que tenham todos um excelente 2021, com saúde, pessoas boas e livros excelentes!
    Continue Reading

     Aqui fica o post habitual onde irei registar as minhas leituras ao longo de 2021


    Janeiro

    1- What Lies Between Us - John Marrs (5/6 - Muito Bom)

    Continue Reading


    E com este livro, são dois livros do Sanderson lidos este ano. Warbreaker é mais um livro que se situa no universo de Cosmere, que tem alguns pormenores que vertem para Oathbringer e, nesse sentido, para quem se interessa por todas as ligações entre os livros, este deve ser lido antes do Oathbringer. Este é um "stand-alone", ou seja, não faz parte de nenhuma saga e pode ser lido individualmente sem conhecimento prévio de qualquer dos livros de Sanderson. Por isso, penso que este é uma das obras ideais para começarem a ler livros deste autor, se quiserem começar por algum lado.

    Neste livro viajamos até ao reino de Hallandren, e mais especificamente à sua capital T'Tellir, rival do reino de Idris de onde as nossas duas personagens principais são: Siri e Vivenna. Como irmãs, filhas do rei de Idris, não podiam ser mais diferentes. Vivenna, a irmã mais velha, é educada, contida, modesta e treinada desde pequena para estar na corte e casar com o Deus-Rei de Hallandren, numa tentativa de apaziguar a tensão entre os dois reinos. Já Siri, livre destas obrigações, é mais irreverente, rebelde, questionadora e é ela que, num revés, acaba por ser enviada para casar com o Deus-Rei. Para além de Siri e Vivenna, temos ainda duas personagens enigmáticas cujas motivações nunca são muito claras, Denth e Vasher, que são mercenários, sendo que este último carrega consigo uma espada muito especial. No panteão dos deuses de Hallandren, temos o fantástico Lightsong, que providencia as melhores observações tiradas hilariantes do livro. Foi absolutamente delicioso conhecê-lo e foi um dos melhores aspectos deste livro.

    Aqui, o sistema de magia tem a ver com o mundo das cores e vamos conhecendo o que é o BioChroma. À medida que a história vai avançando, vamos percebendo melhor como é que isso funciona e os vários níveis que existem do chamado BioChromatic Breath. Explicado de forma muito simples, toda a gente nasce com BioChromatic Breath, mas este é transmissível, de forma voluntária ou não, e por isso há pessoas que têm mais do que outras. Aqueles que têm em posse grandes quantidades de BioChromatic Breath conseguem dar vida a objectos inanimados. Durante este processo, as cores são drenadas de objectos mais próximos para ajudar, sendo que a falta de cor desses objectos passa a ser permanente. Os deuses de Hallandren, chamados de Returned, sobrevivem ao alimentarem-se de um BioChromatic Breath por dia, uma vez que é possível que um ser humano viva sem ele.

    Mais uma vez, o desenvolvimento das personagens e o sistema de magia original são os pontos fortes do livro. Além disso, Sanderson traz novamente questões sobre as instâncias de poder e reflecte sobre a religião, o seu papel na sociedade, mas também sobre quem cria as suas estruturas e as suas divindades, e de como se forma uma mitologia e a quem, de facto, ela serve. Foi destas reflexões, de Siri e, sobretudo, de Lightsong  que me fizeram gostar deste livro. É fantástico ver o crescimento de Siri, ver como ela se adapta a uma realidade para a qual não estava minimamente preparada, bem como conhecer Lightsong que tem dos melhores momentos do livro. Não achei que este livro estivesse ao mesmo nível dos outros que li. Gostei do livro, das personagens, a história manteve-me interessada, mas não o adorei - faltou-lhe qualquer coisa de épico a que Sanderson já me habituou. Ainda assim, não adivinhei os acontecimentos finais do livro e a forma como as coisas se iam desenrolar, facto inesperado de que gostei muito, mas não o suficiente para adorar o livro.

    Ainda assim, considero um bom livro dentro do universo de Cosmere, tem os aspectos característicos que já são a marca de Sanderson, como o sistema de magia original e o desenvolvimento das personagens que são centrais à sua narrativa, e é um excelente ponto de partida para os que se querem aventurar por Cosmere e não sabem bem por onde começar.

    4/6 - Bom

    ____________________

    Detalhes

    Editora: Gollancz
    Páginas: 656
    Sinopse:
    "Warbreaker is the story of two sisters, who happen to be princesses, the God King one of them has to marry, the lesser god who doesn't like his job, and the immortal who's still trying to undo the mistakes he made hundreds of years ago.

    Their world is one in which those who die in glory return as gods to live confined to a pantheon in Hallandren's capital city and where a power known as BioChromatic magic is based on an essence known as breath that can only be collected one unit at a time from individual people.

    By using breath and drawing upon the color in everyday objects, all manner of miracles and mischief can be accomplished. It will take considerable quantities of each to resolve all the challenges facing Vivenna and Siri, princesses of Idris; Susebron the God King; Lightsong, reluctant god of bravery, and mysterious Vasher."
    Continue Reading

     


    Relativamente a leituras, 2020 foi um ano como eu já não tinha há muito. Recomecei a ler por prazer, voltei à Fantasia e, comparando com os últimos 5 ou 6 anos, li muito mais do que o habitual porque voltei ao meu ritmo normal de leitura. O grande responsável disto foi o fim do doutoramento, que me permitiu ter mais disponibilidade mental e de tempo, mas também a pandemia acabou por ajudar nesta situação, uma vez que estivemos fechados em casa mais de 2 meses. O conjunto destes factores levou a que eu voltasse ao meu "eu" literário, com mais tempo e vontade para ler, para actualizar o blog e para ser mais activa nas redes sociais, que é como quem diz Instagram. Eu adoro ver posts de balanços anuais ou mensais e gosto muito de os fazer também. Como estamos a acabar o ano de 2020, está na altura de balanços literários e, por isso, vamos a isto.


    BALANÇO DE LEITURAS 2020

    Como no fim do ano passado comecei a ter mais alento para ler, este ano propus-me a ler 20 livros, no desafio do Goodreads. Sabia que este seria o último ano da tese e, consequentemente, teria mais tempo e vagar para ler. Por isso, achei que uma média de menos de 2 livros por mês dava perfeitamente para cumprir, sendo que esta média depende sempre do género de livros que lemos, da quantidade de páginas de cada livro, da nossa disponibilidade que pode ser maior ou menos em determinadas alturas, por isso achei que era um bom número. A verdade é que acabo este ano com 25 livros lidos, o que é bastante bom e superou as minhas expectativas.

    Relativamente a projectos e desafios, aqui a coisa correu mais ou menos. No início do ano propus-me a ler livros de autores russos ou que fossem sobre a Rússia, num projecto pessoal que intitulei Ler A Rússia 2020. Só li um livro para este projecto e a modos que foi ficando para trás... Mas como continuo com a mesma vontade, o projecto vai passar para 2021 e é para se ir fazendo. Já o desafio Mount TBR Reading Challenge 2020 foi cumprido, tendo eu lido 12 livros da minha pilha adquiridos até 31 de Dezembro do ano passado. Até li mais, mas não o suficiente para me inscrever no nível seguinte do desafio, que seria ler 24 livros da pilha. E por falar em pilha, fiz uma pequena pilha no início do ano de livros que queria mesmo, mesmo ler. Eram só sete, e desses li cinco, o que não considero nada mau. 

    Ainda participei em duas leituras conjuntas com gente do Instagram, tendo lido The Starless Sea, de Erin Morgenstern, e também O Nome da Rosa, de Umberto Eco, sendo este último uma releitura. Para além destas leituras conjuntas, estou também a participar num projecto da Ana, do podcast Anatomia do Livro, chamado Casas em Livros, em que lemos livros nos quais as casas assumem uma importância na narrativas e alguma forma. É um projecto muito interessante e para o qual li The Seven Deaths of Evelyn Hardcastle, que muitos desse grupo leram também. Não esquecer, também o Agosto ao Quadrado, iniciativa da Silvéria e do Fernando, para o qual li Habibi, de Craig Thompson, um dos meus favoritos do ano. Como podem ver, este meu ano foi bastante mexido e, nesse sentido, considero este ano como um dos meus melhores anos enquanto leitora, porque voltei a ler por prazer e porque tive a oportunidade de conhecer as mais variadas pessoas através dos livros, participando em projectos, leituras conjuntas e iniciativas de outras pessoas que gostam de ler também. 

    Consegui, ainda, manter o blog actualizado não só com posts de opinião literária, mas também com outros conteúdos dentro desta temática, e ainda criei uma Newsletter! Quem diria que 2020, apesar de toda a conjuntura actual, me ia trazer tanta coisa no âmbito literário? Já agora, se ainda não subscreveram a Newsletter, ide fazê-lo! Sai uma vez por mês, por isso não se preocupem que não vos vou chatear muito.
     


    E agora, estatísticas e outras curiosidades:

    Total de livros lidos: 25 livros (21 em papel e 4 e-books)
    Total de livros adquiridos (comprados e oferecidos): 46 livros
    Total de páginas lidas: 10,724 páginas
    Meses com mais livros lidos: Abril, Julho e Agosto, todos com 3 livros lidos
    Livro mais longo: Oathbringer, de Brandon Sanderson (1243 páginas)
    Livro mais curto: Multitudes, de Lucy Caldwell (170 páginas)
    Livros não terminados: Serotonina, de Michel Houellebecq; Salem's Lot, de Stephen King

    Este ano, os livros escritos por homens e mulheres que li estiveram equilibrados, tendo lido 13 livros escritos por mulheres e 12 por homens, e quero continuar com este equilíbrio no próximo ano também. Li, ainda um livro escrito por uma Prémio Nobel, Olga Tokarczuk; voltei a um dos amores da minha vida, que é Brandon Sanderson; voltei à escrita de Chimamanda Ngozi Adichie que adoro; li dois livros influenciada pelo Bookstagram que se tornaram dois dos meus favoritos do ano, The Binding e 1793; e li um dos livros mais marcantes este ano e publicado este ano: The Midnight Library, de Matt Haig.

    E por falar em favoritos do ano, são os que estão na foto, outros estão em e-book, e que passo a enumerar de forma aleatória:
     
    Habibi, de Craig Thompson
    Oathbringer, de Brandon Sanderson
    1793, de Niklas Natt och Dag
    The Midnight Library, de Matt Haig
    The Secret History, de Donna Tartt
    The Seven Deaths of Evelyn Hardcastle, de Stuart Turton
    The Binding, de Bridget Collins
    Circe, de Madeline Miller
    Little Fires Everywhere, de Celeste Ng
    Red at the Bone, Jacqueline Woodson
    Americanah, de Chimamanda Ngozi Adichie

    Este é o balanço que faço deste ano que, para mim, foi muito bom em termos de leituras. Voltei à leitura por prazer, li livros bons, consegui manter o blog actualizado, adorei interagir com as pessoas da comunidade no Instagram, e sinto que ressuscitei para este mundo literário. Já tinha saudades! Posto este balanço, nos primeiros dias do próximo ano partilharei os meus planos para 2021.

    Obrigada por continuarem desse lado e desejo-vos tudo de bom para o próximo ano!
    Continue Reading


    Este ano correu tudo tão bem, no que diz respeito a leituras, que me atrevo a inscrever novamente neste desafio literário. O Mount TBR Reading Challenge consiste em ler, ao longo do ano, livros que já estão na nossa posse - na temida pilha TBR. Uma vez que o desafio começa no dia 1 de Janeiro de 2021, isso significa que contam os livros adquiridos por nós até 31 de Dezembro de 2020. Contam livros físicos, audiobooks e e-books, desde que os tenhamos em nossa posse até ao fim deste ano.

    Há vários níveis em que nos podemos inscrever, consoante o número de livros que pretendemos ler. São eles:

    Pike's Peak: Ler 12 livros da pilha
    Mount Blanc: Ler 24 books livros da pilha
    Mt. Vancounver: Ler 36 livros da pilha
    Mt. Ararat: Ler 48 livros da pilha
    Mt. Kilimanjaro: Ler 60 livros da pilha
    El Toro*: Ler 75 livros da pilha (*aka Cerro El Toro na América do Sul)
    Mt. Everest: Ler 100 livros da pilha
    Mount Olympus (Mars): Ler 150+ livros da pilha

    Este ano consegui cumprir o primeiro nível, em que li 12 livros da minha pilha, que corresponde ao Pike's Peak. Acho que no próximo ano consigo ler 24, que corresponde ao Mount Blanc, mas vou almejar somente ao Pike's Peak que é para não agoirar a coisa. Como posso sempre mudar de meu nível ao longo do ano, depois logo se vê. Tal como fiz este ano, aqui fica o post em que irei registar as minhas leituras para este desafio.

    Pike's Peak

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