O Fantasma da Ópera - opinião
julho 04, 2009Este livro é uma história de mistério e de amor fantástica! Prende desde o início e leva-nos ao encontro do mistério que ronda a lenda do fantasma da Ópera de Paris. O livro é bastante curto, com cerca de 190 páginas e lê-se muito bem.
Primeiro, através da introdução do próprio autor é-nos afirmado que todos os acontecimentos narrados e personagens envolvidas são verídicas. Gaston Leroux indica, inclusive, as suas fontes, desde testemunhos, cartas, notícias de jornais, como se fosse uma verdadeira investigação policial. E é mais ou menos assim que a história nos é contada, como se fosse um detective em busca da verdade.
Temos, então, uma figura misteriosa que nunca ninguém viu, mas que todos já ouviram ou vislumbraram a sua sombra e que todos temem e respeitam, já que o Fantasma parece omnipotente e omnipresente. Depois, temos Christine Daaé, uma cantora que não é valorizada e que tem lições de canto, em segredo, com o Fantasma. Ainda temos um jovem, Raoul, que é apaixonado, e correspondido, por Christine que só traz à tona o ciume e obsessão do Fantasma. Isto tudo combinado com o cenário da Ópera de Paris onde estranhas coisas acontecem, através de passagens secretas, percursos labirítincos, cinco andares por baixo do edifício e um lago, onde se encontra a casa do Fantasma.
A partir destas premissas a acção desenrola-se com uma data de eventos estranhos que acontecem quando as vontades do Fantasma são contrariadas pelos novos directores; a luta pelo amor de Christine e a obsessão do Fantasma por ela, principalmente a partir do momento em que Raoul entra nas suas vidas.
Adorei a história, a descrição das personagens e do espaço. A minha personagem preferida era, sem dúvida, o Fantasma, Erik. Senti pena dele pelo que a vida lhe reservou, cruelmente, e pelo facto de que o único desejo dele era ser amado por aquilo que ele era. O fim, apesar de tudo, achei que era o ideal para ele.
Desengane-se quem pensar que O Fantasma da Ópera é somente uma história de amor protagonizado pelo triângulo Fantasma-Christine-Raoul. É uma história sobre amor sim, mas também de mistério, crime, música e, em último caso, com um desenlace trágico.
Para logo à noite, fica reservado o visionamento da adaptação de 2004, d' O Fantasma da Ópera pelas mãos de Joel Schumacher.
Primeiro, através da introdução do próprio autor é-nos afirmado que todos os acontecimentos narrados e personagens envolvidas são verídicas. Gaston Leroux indica, inclusive, as suas fontes, desde testemunhos, cartas, notícias de jornais, como se fosse uma verdadeira investigação policial. E é mais ou menos assim que a história nos é contada, como se fosse um detective em busca da verdade.
Temos, então, uma figura misteriosa que nunca ninguém viu, mas que todos já ouviram ou vislumbraram a sua sombra e que todos temem e respeitam, já que o Fantasma parece omnipotente e omnipresente. Depois, temos Christine Daaé, uma cantora que não é valorizada e que tem lições de canto, em segredo, com o Fantasma. Ainda temos um jovem, Raoul, que é apaixonado, e correspondido, por Christine que só traz à tona o ciume e obsessão do Fantasma. Isto tudo combinado com o cenário da Ópera de Paris onde estranhas coisas acontecem, através de passagens secretas, percursos labirítincos, cinco andares por baixo do edifício e um lago, onde se encontra a casa do Fantasma.
A partir destas premissas a acção desenrola-se com uma data de eventos estranhos que acontecem quando as vontades do Fantasma são contrariadas pelos novos directores; a luta pelo amor de Christine e a obsessão do Fantasma por ela, principalmente a partir do momento em que Raoul entra nas suas vidas.
Adorei a história, a descrição das personagens e do espaço. A minha personagem preferida era, sem dúvida, o Fantasma, Erik. Senti pena dele pelo que a vida lhe reservou, cruelmente, e pelo facto de que o único desejo dele era ser amado por aquilo que ele era. O fim, apesar de tudo, achei que era o ideal para ele.
Desengane-se quem pensar que O Fantasma da Ópera é somente uma história de amor protagonizado pelo triângulo Fantasma-Christine-Raoul. É uma história sobre amor sim, mas também de mistério, crime, música e, em último caso, com um desenlace trágico.
Para logo à noite, fica reservado o visionamento da adaptação de 2004, d' O Fantasma da Ópera pelas mãos de Joel Schumacher.
3 comentários
Vi o filme há uns tempos e, apesar de não ser propriamente fã de musicais, gostei muito :)
ResponderEliminarE a tua opinião deu-me vontade de ler o livro!
Eu também não sou propriamente fã de musicais..acho que até à data só gostei do Sweeney Todd (mas isso porque eu não consigo resistir ao Tim Burton e ao Johnny Depp..)
ResponderEliminarMas como li o livro, fiquei curiosa em ver o filme também, até porque tenho a minha irmã e a minha mãe a chatear-me para o ver.. :)
Adorei o filme, tenho de ler o livro :) tenho-o. Comprei na fanc por 2€ :D
ResponderEliminarAbraço