Geoffrey Chaucer
fevereiro 28, 2010Como andei a tarde toda a pesquisar sobe literatura inglesa medieval (muito mais interessante do que estar a ler coisas para uma cadeira chamada Inglês na América), decidi deixar aqui um pouco daquilo que conheço e de que gosto. Embora não tenha lido ainda, já vi vislumbres de uma obra deste senhor, Geoffrey Chaucer, intitulada The Canterbury Tales.
Escrita por volta do fim do século XIV, esta obra conta-nos várias histórias que circulam dentro do grupo de peregrinos durante uma peregrinação à Catedral da Cantuária, para adoração do Santo Thomas Beckett (antigo Bispo da Cantuária). Através destas histórias, Chaucer traça um retrato da sociedade medieval inglesa, criticando-a e ironizando-a, tendo em especial conta a Igreja Católica. Escrita em verso e em inglês médio, The Canterbury Tales tornaram-se na obra mais importante da literatura inglesa medieval e elevaram Geoffrey Chaucer ao estatuto de pai da literatura inglesa.
Assim sendo, deixo-vos aqui o Prólogo, em inglês moderno, desta obra. Para os mais curiosos, podem ler e ouvir a versão em inglês médio, bastante bonita e melodiosa, no site Luminarium.
Escrita por volta do fim do século XIV, esta obra conta-nos várias histórias que circulam dentro do grupo de peregrinos durante uma peregrinação à Catedral da Cantuária, para adoração do Santo Thomas Beckett (antigo Bispo da Cantuária). Através destas histórias, Chaucer traça um retrato da sociedade medieval inglesa, criticando-a e ironizando-a, tendo em especial conta a Igreja Católica. Escrita em verso e em inglês médio, The Canterbury Tales tornaram-se na obra mais importante da literatura inglesa medieval e elevaram Geoffrey Chaucer ao estatuto de pai da literatura inglesa.
Assim sendo, deixo-vos aqui o Prólogo, em inglês moderno, desta obra. Para os mais curiosos, podem ler e ouvir a versão em inglês médio, bastante bonita e melodiosa, no site Luminarium.
"When April with his showers sweet with fruit
The drought of March has pierced unto the root
And bathed each vein with liquor that has power
To generate therein and sire the flower;
When Zephyr also has, with his sweet breath,
Quickened again, in every holt and heath,
The tender shoots and buds, and the young sun
Into the Ram one half his course has run,
And many little birds make melody
That sleep through all the night with open eye
(So Nature pricks them on to ramp and rage)-
Then do folk long to go on pilgrimage,
And palmers to go seeking out strange strands,
To distant shrines well known in sundry lands.
And specially from every shire's end"
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