Mais duas novidades da Porto Editora
junho 17, 2010A Porto Editora publica, a 25 de Junho, a obra de estreia na prosa do poeta moçambicano Luís Carlos Patraquim. A canção de Zefanias Sforza, que conta com uma belíssima pintura do reputado Roberto Chichorro na capa, é um retrato da realidade político-social da soberania de Moçambique e chega às livrarias precisamente trinta e cinco anos depois da proclamação da independência daquele país.
O evento de lançamento do livro está inserido nas comemorações oficiais dos trinta e cinco anos da independência de Moçambique, organizadas pela Embaixada, e tem lugar na Universidade Lusófona de Lisboa, no dia 25 de Junho, às 17:30. O próprio Embaixador, Miguel M’Kaima, e a poetisa angolana Ana Paula Tavares vão fazer a apresentação.
O evento de lançamento do livro está inserido nas comemorações oficiais dos trinta e cinco anos da independência de Moçambique, organizadas pela Embaixada, e tem lugar na Universidade Lusófona de Lisboa, no dia 25 de Junho, às 17:30. O próprio Embaixador, Miguel M’Kaima, e a poetisa angolana Ana Paula Tavares vão fazer a apresentação.
Título: A Canção de Zefanias Sforza
Autor: Luís Carlos Patraquim
Colecção: Literatura Plural
Páginas: 160
Sinopse:
"Quem não conhece Zefanias Sforza? Ninguém, é verdade. Mas embora nenhuma rua desta cidade lhe assinale nome, e nem busto ou estátua, a possibilidade de isso vir a acontecer é mais verosímil do que alguns pensam. Zefanias Plubius Sforza, afirmo-o com a dúbia convicção de um mero tabelião de afectos e descasos, foi um cidadão, ou tentou ser, e isso já não é pouco.
Tendo como palco a cidade de Maputo, microcosmos do país que emerge com a proclamação da independência, esta é a estória de uma personagem improvável, tão improvável quanto possível,seus casos, sonhos e atribulações. O leitor perceberá que o excêntrico apelido e a particular idiossincrasia não são o melhor dos aliados num tempo e lugar em permanente ebulição."
Tendo como palco a cidade de Maputo, microcosmos do país que emerge com a proclamação da independência, esta é a estória de uma personagem improvável, tão improvável quanto possível,seus casos, sonhos e atribulações. O leitor perceberá que o excêntrico apelido e a particular idiossincrasia não são o melhor dos aliados num tempo e lugar em permanente ebulição."
Chega hoje às livrarias portuguesas Noites de Sexta-feira, de Joanna Trollope, uma das referências do romance britânico. O livro que a Porto Editora agora publica valeu à autora vários dos elogios que já se habituou a receber: quer pela perspicácia que evidencia, quer pela omnipresença do sentido de humor e da sensibilidade ou ainda pelo realismo das personagens e dos diálogos.
Não fossem esses predicados já suficientes e poderíamos referir ainda que catorze romances, mais de oito milhões de livros vendidos em todo o mundo e narrativas que exploram a vida na
Inglaterra contemporânea são dados que, por certo, tornam Joanna Trollope uma escritora extremamente apelativa.
Não fossem esses predicados já suficientes e poderíamos referir ainda que catorze romances, mais de oito milhões de livros vendidos em todo o mundo e narrativas que exploram a vida na
Inglaterra contemporânea são dados que, por certo, tornam Joanna Trollope uma escritora extremamente apelativa.
Título: Noites de Sexta-Feira
Autor: Joanna Trollope
Páginas: 305
Sinopse:
"O que une seis mulheres, de idades e vivências tão diferentes, numa amizade improvável?
Eleanor, recém-reformada, é o pilar do grupo, mas o seu semblante sábio e determinado encobre medos e inseguranças profundamente enterrados; Paula é uma mulher ambiciosa que no passado se envolveu com um homem casado; Lindsay, ainda grávida, teve de lidar com a morte do marido; Jules, uma rapariga problemática, tenta encontrar o seu lugar no mundo; Blaise, independente e pragmática, tem apenas uma obsessão: o trabalho; e Karen, casada com um pintor fracassado, sente o peso de ser o único ganha-pão da família.
Todas, de uma maneira ou de outra, estão desiludidas com a vida e com o amor. Para elas, os serões de sexta-feira representam muito mais do que um momento de descontracção ao fim de uma semana longa e difícil. É o momento em que podem despir as máscaras do dia-a-dia e partilhar segredos, receios, tristezas e alegrias… e, aparentemente, já não sabem viver de outra forma.
Mas poderá esta amizade tão frágil superar a rivalidade e a inveja que a entrada de um homem no grupo vai provocar?"
Eleanor, recém-reformada, é o pilar do grupo, mas o seu semblante sábio e determinado encobre medos e inseguranças profundamente enterrados; Paula é uma mulher ambiciosa que no passado se envolveu com um homem casado; Lindsay, ainda grávida, teve de lidar com a morte do marido; Jules, uma rapariga problemática, tenta encontrar o seu lugar no mundo; Blaise, independente e pragmática, tem apenas uma obsessão: o trabalho; e Karen, casada com um pintor fracassado, sente o peso de ser o único ganha-pão da família.
Todas, de uma maneira ou de outra, estão desiludidas com a vida e com o amor. Para elas, os serões de sexta-feira representam muito mais do que um momento de descontracção ao fim de uma semana longa e difícil. É o momento em que podem despir as máscaras do dia-a-dia e partilhar segredos, receios, tristezas e alegrias… e, aparentemente, já não sabem viver de outra forma.
Mas poderá esta amizade tão frágil superar a rivalidade e a inveja que a entrada de um homem no grupo vai provocar?"
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