Novidades Casa das Letras
fevereiro 21, 2010A saírem já amanhã, dia 22 de Fevereiro, pela chancela da Casa das Letras contam-se os seguintes livros:
Título: Prisioneiro do Estado - O Diário Secreto de Zhao Ziyang
Autor: Zhao Ziyang
ISBN: 9789724619439
Páginas: 362
Sinopse:
"Prisioneiro do Estado é a apresentação quase integral do diário gravado de Zhao Ziyang durante a sua prisão domiciliária e retirado clandestinamente da China. Qual o significado deste diário? Antes de mais, trata-se da primeira vez que um dirigente chinês da importância de Zhao fala abertamente sobre a vida nas altas esferas políticas. Constitui um olhar íntimo sobre um dos regimes mais opacos do mundo. Ficamos a conhecer os triunfos e os fracassos, as jactâncias e as inseguranças do homem que tentou introduzir as mudanças liberais na China e que fez todos os possíveis para evitar o Massacre de Tiananmen. Constitui a versão de Zhao da História e talvez aqui ele apresente os seus argumentos para uma geração futura de líderes que poderão reanalisar o seu caso e decidir se ele deve ou não ser reabilitado na memória do Partido e da nação. A China que Zhao retrata neste livro não é nenhuma dinastia há muito desaparecida. É a China de hoje, cujos dirigentes aceitam a liberdade económica, mas continuam a intimidar e a prender qualquer pessoa que tente falar abertamente de mudanças políticas. A China continua a ser uma nação onde a obsessão do Partido com a sua própria perpetuação comanda o seu comportamento público e onde as vozes patrióticas inconformistas são silenciadas"
Título: Um Homem de Palavra
Autor: Imma Monsó
ISBN: 9789724619408
Páginas: 236
Sinopse:
"Quando um ser querido desaparece da nossa vida, como conciliar a necessidade de esquecer com o forte desejo de nunca o fazer? Como conjugar a recordação e o esquecimento da melhor maneira possível? O que faz durar, amiúde incompreensivelmente, o amor de um casal? São estas as perguntas que uma mulher de quarenta e três anos faz ao longo destas páginas, enquanto, com humor e vitalidade, revê a singular personalidade do homem com quem conviveu durante dezasseis anos, os acontecimentos que rodearam a sua relação, a adopção da filha, a cumplicidade intelectual que se estabeleceu entre ambos...
Um romance que é um singular tratado sobre o luto e uma tentativa de reconstruir a presença do amor desaparecido por meio de palavras e de humor, as únicas formas que podem ganhar a partida à morte."
Um romance que é um singular tratado sobre o luto e uma tentativa de reconstruir a presença do amor desaparecido por meio de palavras e de humor, as únicas formas que podem ganhar a partida à morte."
Título: Onde Falham os Médicos
Autor: David H. Newman, M. D.
ISBN: 9789724619422
Páginas: 260
Sinopse:
"Todas as pessoas conhecem o juramento de Hipócrates. Mas a maioria não sabe que o pai da Medicina moderna foi uma presença constante e um ouvinte ávido na cabeceira dos doentes.
Hipócrates acreditava na relação médico-paciente. Hoje, afirma o Dr. David H. Newman, a Medicina concentra-se estritamente nos avanços da tecnologia e da ciência, exagerando os seus benefícios e ignorando ou minimizando os seus perigos. Dr. Newman vê uma desconexão entre o médico e o paciente, um desprezo não só por esse vínculo como pelo poder de cura e, finalmente, uma desconexão entre os médicos e o seu juramento.
A raiz dessa divergência, segundo o Dr. Newman, encontra-se nos padrões de sigilo que caracterizam a Medicina moderna e no forte sentimento de pertença a uma subcultura. O resultado é uma cultura biomédica que rotineiramente se compromete em práticas inúteis e ineficazes, e deixa tanto o paciente como o médico insatisfeitos. Demonstrando uma profunda compreensão pela ciência moderna, o Dr. Newman esmiúça a prática médica. Cita estudos que mostram que uma mamografia pode, em alguns casos, causar mais mal do que bem, que os antibióticos prescritos para a dor de garganta são quase sempre desnecessários, que o xarope para a tosse raramente é mais eficaz do que uma pílula de açúcar entre inúmeros outros casos médicos. Através de uma pesquisa envolvente e profunda, de uma narrativa eloquente e ricamente ilustrada com estudos de caso, o Dr. Newman alerta-nos para o que realmente funciona - e não - na Medicina e reconstrói a ponte entre os médicos e os seus pacientes."
Hipócrates acreditava na relação médico-paciente. Hoje, afirma o Dr. David H. Newman, a Medicina concentra-se estritamente nos avanços da tecnologia e da ciência, exagerando os seus benefícios e ignorando ou minimizando os seus perigos. Dr. Newman vê uma desconexão entre o médico e o paciente, um desprezo não só por esse vínculo como pelo poder de cura e, finalmente, uma desconexão entre os médicos e o seu juramento.
A raiz dessa divergência, segundo o Dr. Newman, encontra-se nos padrões de sigilo que caracterizam a Medicina moderna e no forte sentimento de pertença a uma subcultura. O resultado é uma cultura biomédica que rotineiramente se compromete em práticas inúteis e ineficazes, e deixa tanto o paciente como o médico insatisfeitos. Demonstrando uma profunda compreensão pela ciência moderna, o Dr. Newman esmiúça a prática médica. Cita estudos que mostram que uma mamografia pode, em alguns casos, causar mais mal do que bem, que os antibióticos prescritos para a dor de garganta são quase sempre desnecessários, que o xarope para a tosse raramente é mais eficaz do que uma pílula de açúcar entre inúmeros outros casos médicos. Através de uma pesquisa envolvente e profunda, de uma narrativa eloquente e ricamente ilustrada com estudos de caso, o Dr. Newman alerta-nos para o que realmente funciona - e não - na Medicina e reconstrói a ponte entre os médicos e os seus pacientes."
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