"Três Vidas de Santos" é o primeiro livro de contos de Eduardo Mendoza
março 21, 2011A Sextante Editora publica, no dia 24 de Março, Três Vidas de Santos, o primeiro livro de contos de Eduardo Mendoza.
Tendo como referências Henry James, Joseph Cornrad e Alice Munro, Eduardo Mendoza escreve três contos, «A baleia», «O fim de Dubslav» e «O equívoco», escritos em momentos diferentes, e cujos protagonistas, "se não são santos, também não são más pessoas" (Prólogo).
Depois de A assombrosa viagem de Pompónio Flato, publicado pela Sextante no final do ano passado, Eduardo Mendoza, considerado um dos principais escritores espanhóis e vencedor do Prémio Planeta 2010, regressa às livrarias com mais um livro repleto de humor e perspicácia.
Título: Três Vidas de Santos
Autor: Eduardo Mendoza
Páginas: 152
Sinopse:
"As narrativas que integram este livro falam de indivíduos que não pertencem à categoria dos mártires nem das anacoretas nem dos santos influentes. Em rigor, não são santos ou são-no numa terceira categoria que a Igreja não reconhece e até condena. A maioria destes santos que o não são parte de uma ideia equivocada, de um trauma psicológico. Como a sua luta é interior e ninguém se interessa pelo seu aspecto , quase não têm representação gráfica. Em contrapartida, são os favoritos da literatura, por razões óbvias. Dom Quixote, Hamlet e o capitão Ahab são exemplos válidos, a literatura russa alimenta-se deles." (Do Prólogo)
Depois de A assombrosa viagem de Pompónio Flato, publicado pela Sextante no final do ano passado, Eduardo Mendoza, considerado um dos principais escritores espanhóis e vencedor do Prémio Planeta 2010, regressa às livrarias com mais um livro repleto de humor e perspicácia.
Título: Três Vidas de Santos
Autor: Eduardo Mendoza
Páginas: 152
Sinopse:
"As narrativas que integram este livro falam de indivíduos que não pertencem à categoria dos mártires nem das anacoretas nem dos santos influentes. Em rigor, não são santos ou são-no numa terceira categoria que a Igreja não reconhece e até condena. A maioria destes santos que o não são parte de uma ideia equivocada, de um trauma psicológico. Como a sua luta é interior e ninguém se interessa pelo seu aspecto , quase não têm representação gráfica. Em contrapartida, são os favoritos da literatura, por razões óbvias. Dom Quixote, Hamlet e o capitão Ahab são exemplos válidos, a literatura russa alimenta-se deles." (Do Prólogo)
0 comentários