Novidades da colecção BIS

janeiro 20, 2010

A serem lançados dia 25 de Janeiro.

Título: A Trança de Inês
Autor: Rosa Lobato de Faria
Género: Ficção
Páginas: 224
Formato: 12,5 x 19 cm
Sinopse:

"Baseado no mito de Pedro e Inês (mais uma lenda do que uma história), um romance sobre a intemporalidade da paixõao, onde se abordam também alguns mistérios da existência.
Assim as mulheres passam umas às outras a sua teia ancestral de seduções, subentendidos, receitas que hão de prender os homens pela gula, a luxúria, a preguiça e todos os pecados capitais, é por isso que elas nunca querem os santos, os que não se deixam tentar, os que resistem à mesa, à indolência, à cama, à feitiçaria dos temperos, ao sortilégio das carícias, à bruxaria das intrigas."

Sobre a autora: Rosa Lobato de Faria nascem em Lisboa em Abril de 1932. Poeta e romancista, o essencial da sua poesia está reunido no volume Poemas Escolhidos e Dispersos, de 1997. Em 1999, na ASA, publica A Gaveta de Baixo, um longo poema inédito acompanhado por aguarelas do pintor Oliveira Tavares. O seu primeiro romance, O Pranto de Lúcifer, veio a público em 1995. Seguiram-se-lhe Os Pássaros de Seda (1996), Os Três Casamentos de Camilla S. (1997), Romance de Cordélia (1988), O Prenúncio das Águas (1999 - Prémio Máxima de Literatura e 2000), A Trança de Inês (2001), O Sétimo Véu (2003), Os Linhos da Avó (2004), A Flor do Sal (2005), A Alma Trocada (2007), A Estrela de Gonçalo Enes (2007) e As Esquinas do Tempo (2008). A autora está traduzida em França e na Alemanha.


Título: Contos da Montanha
Autor: Miguel Torga
Género: Contos
Páginas: 176
Formato: 12,5 x 19 cm
Sinopse:
"Miguel Torga publicou em 1941 o livro de contos Montanha, que imediatamente foi apreendido pela polícia política. Em carta de Abril desse ano, Vitorino Nemésio, solidarizando-se com o amigo, escreveu a propósito dessa apreensão: "Acho que a coisa tão estranha e arbitrária que não encontro palavras. De resto, para quê palavras se nelas é que está o crime?" Em 1955, Miguel Torga fez uma segunda edição no Brasil, com o título Contos da Montanha. E edição da Pongetti circulou clandestinamente em Portugal, assim com a 3ª edição, de 1962. Em 1968, a obra Contos da Montanha foi de novo publicada em Coimbra, em edição do autor."

Sobre o autor: Miguel Torga (1907-1995), de seu verdadeiro nome Adolfo Correia da Rocha, é o pseudónimo literário pelo qual ficou conhecido. Formado em Medicina pela Universidade de Coimbra, colaborou na revista Presença e dirigiu as revistas Sinal e Manifesto.
Em 1976 foi distinguido com o Grande Prémio Internacional de Poesia das Bienais Internacionais de Knokke-Heist em 1980 com o Prémio Morgado de Mateus, em 1981 com o Prémio Montaigne (Alemanha), em 1989 com o Prémio Camões e em 1992 com os prémios Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores e Figura do Ano da Associação dos Correspondentes da Imprensa Estrangeira.
A sua obra encontra-se traduzida em diversas línguas. Miguel Torga foi durante muitos anos o editor dos seus próprios livros.


Título: O Delfim
Autor: José Cardoso Pires
Género: Literatura
Páginas: 208
Formato: 12,5 x 19 cm
Sinopse:
"No belíssimo romance que é O Delfim, José Cardoso Pires olhou a realidade do seu país como se fosse a trama de uma intriga policial. Considerado um dos seus melhores livros, O Delfim é, sem dúvida, um marco na literatura portuguesa do século XX.
Adaptado ao cinema com argumento de Vasco Pulido Valente e realização de Fernando Lopes, conta com a participação de Rogério Samora e Alexandra Lencastre."

Sobre o autor: José Cardoso Pires (1925-1998) é considerado um dos mais importantes escritores portugueses contemporâneos. A sua obra foi traduzida em diversas línguas e distinguida com os seguintes prémios: Prémio Internacional União Latina (Roma, 1991); XXV Prémio Internacional Ultimo Novecento (Pisa, 1992); Prémio Pessoa (Lisboa, 1997); Préio Vida Literária da APE (Lisboa, 1998); Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Imprensa (Lisboa, 1998). De Profundis, Valsa Lenta (1997) recebeu o Prémio Dom Dinis da Fundação da Casa de Mateus e Prémio de Crítica da Associação Internacional de Críticos Literários.


Título: O Rastro do Jaguar
Autor: Murilo Carvalho (vencedor da primeira edição do Prémio Leya 2008)
Género: Ficção
Páginas: 512
Formato: 12,5 x 19 cm
Sinopse:
"Baseado em factos verídicos e personagens reais, O Rastro do Jaguar é um empolgante fresco dos intensos choques culturais e sociais que marcaram o século XIX e a relação dos europeus com as suas antigas colónias agora independentes."

"Obra de fôlego, que refigura uma vasta erudição, O Rastro do Jaguar combina narrativa histórica e arte poética, elaboração wagneriana e aura profética, de forma a prender o interesse da leitura por uma saga onde se conjugam a busca individual de raízes e o destino ameríndio e que atravessa a França, Portugal, Brasil, Paraguai e Argentina, até ao final aberto sobre a demanda milenarista da Terra Sem Male" - Manuel Alegre, Presidente do Júri do Prémio Leya 2008

Sobre o autor: Murilo Carvalho é jornalista, escritor e realizador de documentários. Trabalhou em alguns dos principais jornais e também em revistas e televisões brasileiras.
Trabalhou no jornal Folha de São Paulo e em revistas da Editora Abril. Nos últimos anos dedicou-se à produção de documentários e programas de televisão sobre a realidade brasileira.
A literatura tem sido uma companheira desde a juventude; em 1974 recebeu o principal Prémio Literário Brasileiro da Época: Concurso de Contos do Paraná. Editou dois livros de ficção e vários livros de reportagem.
Rastro do Jaguar é o seu primeiro romance.

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