Porto Editora publica "A Questão Finkler", vencedor do Man Booker Prize 2010
março 16, 2011No panorama literário português, o próximo dia 24 de Março vai ficar marcado pela publicação, por parte da Porto Editora, do livro vencedor do Man Booker Prize 2010: A Questão Finkler, de Howard Jacobson.
Divertido, furioso, implacável, este extraordinário romance apresenta aos portugueses um dos mais brilhantes escritores da atualidade. A Questão Finkler, de Howard Jacobson, com tradução de Alcinda Marinho e capa de Alex Gozblau, é o terceiro de quatro livros ligados ao Man Booker Prize – um dos mais prestigiados galardões literários – que a Porto Editora publica em 2011, depois de Transgressão, de Rose Tremain, e Hotel Majestic, de G. J. Farrell. Room, de Emma Donoghue, será o próximo.
Título: A Questão Finkler
Autor: Howard Jacobson
Páginas: 376
Sinopse:
"Julian Treslove está em plena crise de identidade. Ele não tem uma opinião muito concreta sobre a circuncisão, o conflito entre Israel e a Palestina, ou os monumentos ao Holocausto - na verdade, sobre todo e qualquer aspeto da cultura judaica dos nossos dias. Mas o verdadeiro problema com a identidade de Julian é não ser judeu - não que esse pequeno pormenor o impeça de viver obcecado com o judaísmo. No início do livro Julian, de 49 anos, acaba de sair de um jantar com o seu colega dos tempos de escola Sam Finkler e do antigo professor de ambos, Libor Sevcik. Sam e Libor, ambos judeus, perderam recentemente as suas esposas. O passado de Julian com as mulheres é um pouco diferente: nunca se casou e tem dois filhos adultos que sempre ignorou. No meio dos seus devaneios, enquanto regressa a casa, acaba por ser assaltado por uma mulher que, ao partir, lhe chama Judeu - ou pelo menos foi isso que lhe pareceu ouvir. A partir desse momento, o seu sentido de identidade começará a transformar-se radicalmente."
Título: A Questão Finkler
Autor: Howard Jacobson
Páginas: 376
Sinopse:
"Julian Treslove está em plena crise de identidade. Ele não tem uma opinião muito concreta sobre a circuncisão, o conflito entre Israel e a Palestina, ou os monumentos ao Holocausto - na verdade, sobre todo e qualquer aspeto da cultura judaica dos nossos dias. Mas o verdadeiro problema com a identidade de Julian é não ser judeu - não que esse pequeno pormenor o impeça de viver obcecado com o judaísmo. No início do livro Julian, de 49 anos, acaba de sair de um jantar com o seu colega dos tempos de escola Sam Finkler e do antigo professor de ambos, Libor Sevcik. Sam e Libor, ambos judeus, perderam recentemente as suas esposas. O passado de Julian com as mulheres é um pouco diferente: nunca se casou e tem dois filhos adultos que sempre ignorou. No meio dos seus devaneios, enquanto regressa a casa, acaba por ser assaltado por uma mulher que, ao partir, lhe chama Judeu - ou pelo menos foi isso que lhe pareceu ouvir. A partir desse momento, o seu sentido de identidade começará a transformar-se radicalmente."
1 comentários
Com uma lucidez invejável, sem fanatismos religiosos ou políticos e sempre dando o ponto visto dos vários lados, Howard Jacobson faz uma profunda reflexão sobre as causas judaicas tanto passadas como futuras. A Questão Finkler bem se podia chamar As Questões do Judaísmo.
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