45 Day Book Challenge - Day 16 / Day 17 / Day 18 / Day 19
setembro 13, 2011Dia 16 – Livro perturbante
Talvez o The Heroin Diaries: A Year in the Life of a Shattered Rock Star, de Nikki Sixx, baixista dos Motley Crue. Perturbante no sentido de que estamos a ler um diário de um músico toxicodependente, no auge tanto da sua carreira como do seu vício. É como se estivéssemos a presenciar todas as crises, os altos e baixos, as overdoses, os momentos de grande sucesso da banda, o ritmo frenético da sua vida, etc. Tudo isto com comentários de amigos, familiares, ex-namoradas, pessoas que conviveram com ele durante aquele tempo. É incrível pensar que Sixx sobreviveu àquilo tudo...
Dia 17 – Livro inspirador
Antes que Anochezca, de Reinaldo Arenas. Li esta auto-biografia depois de ter visto o filme, com o mesmo nome, com a interpretação excelente de Javier Bardem. Li-a em espanhol e adorei. É um relato inspirador de como o amor pelas palavras e pela escrita quase custou a vida a Reinaldo Arenas, numa Cuba asfixiada pelos ideais de Fidel Castro.
Dia 18 – Livro para o qual escreverias uma sequela
Assim de repente, não me lembro de nenhum...
Dia 19 – Livro em cujo universo habitarias
No mudo criado pela Julliet Marillier na trilogia Sevenwaters. Identifico-me muito com toda aquela cultura, muito ligada à natureza, à sabedoria das mulheres, dos druidas, com aqueles elementos meio mágicos e misteriosos. Adorei todo o ambiente das narrativas. Por isso, a Irlanda celta era, de certeza, um dos universos em que eu gostaria de habitar.
Dia 17 – Livro inspirador
Antes que Anochezca, de Reinaldo Arenas. Li esta auto-biografia depois de ter visto o filme, com o mesmo nome, com a interpretação excelente de Javier Bardem. Li-a em espanhol e adorei. É um relato inspirador de como o amor pelas palavras e pela escrita quase custou a vida a Reinaldo Arenas, numa Cuba asfixiada pelos ideais de Fidel Castro.
Dia 18 – Livro para o qual escreverias uma sequela
Assim de repente, não me lembro de nenhum...
Dia 19 – Livro em cujo universo habitarias
No mudo criado pela Julliet Marillier na trilogia Sevenwaters. Identifico-me muito com toda aquela cultura, muito ligada à natureza, à sabedoria das mulheres, dos druidas, com aqueles elementos meio mágicos e misteriosos. Adorei todo o ambiente das narrativas. Por isso, a Irlanda celta era, de certeza, um dos universos em que eu gostaria de habitar.
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